A renúncia fiscal para os remédios vai ser tema,
nesta quarta-feira, de audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor. O
debate foi sugerido pela Frente Parlamentar para a Desoneração dos
Medicamentos, que conta com mais de 200 parlamentares.
As entidades e indústrias do setor farmacêutico
pedem que a alíquota do ICMS seja zerada. Levantamento da Associação da
Indústria Farmacêutica de Pesquisa revela que a média de tributação sobre os
remédios no Brasil gira em torno de 34%. Em países como Estados Unidos, Canadá
e Reino Unido, por exemplo, o imposto sobre medicamentos é zero. A média
mundial fica em 6%.
Para o coordenador da Frente Parlamentar para a
Desoneração dos Medicamentos, deputado Walter Ihoshi, do PSD de São Paulo, a
elevada carga tributária prejudica principalmente os idosos e os cidadãos de
baixa renda.
"Em geral, é o consumidor final, é o nosso
cidadão, mas principalmente as pessoas de mais idade, que ao longo da sua vida
passam a consumir mais remédios, e aquelas pessoas de menor poder aquisitivo.
Ou seja, as pessoas mais pobres gastam, segundo as pesquisas, sete reais por
mês, ao passo que as pessoas de classe média alta conseguem gastar até 100
reais. Portanto, a necessidade de a gente poder atender às pessoas mais pobres
e mais idosas é o que essas pesquisas estão demonstrando"
Foram convidados para a audiência pública os
ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Fazenda, Guido Mantega; além dos
dirigentes da Anvisa, da Indústria Farmacêutica de Pesquisa e do Instituto de
Defesa do Consumidor.
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